domingo, 9 de maio de 2010

A ânsia dos vestibulandos.

Na busca incessante por seu espaço na sociedade, os jovens ,buscam cada vez mais se adequar aos vestibulares. E nessa adaptação dos pré- vestibulandos gera neles uma ansiedade onde tudo acaba se tornando um “problema” .
A pressão exercida pelos pais, em uma contínua cobrança e também por quererem sempre o bem e o melhor pros filhos acabam influenciando na escolha das profissões. O vestibulando sente-se “preso” a livros,aulas,revistas voltadas a informação etc. Acabam percebendo que é muita matéria para pouco tempo. O desespero na maioria das vezes é o primeiro sentimento na vida dos estudantes. A ininterrupta vontade de entrar no mercado de trabalho,poder sentir-se “livres” e acabar com a ansiedade do temido vestibular que enlouquece qualquer aluno.
Muitos vestibulandos têm acompanhamento médico durante o ano de vestibular com psicólogos para amenizar a ansiedade. E quando não conseguem passar no primeiro essa ânsia multiplica e o sentimento passa a ser mais forte e se chama “responsabilidade e dever de passar”. É, vida de estudante é complicada especialmente daqueles que tornam o vestibular uma coisa de outro mundo ao invés de encará-lo como algo natural. Uns desistem por acharem que não são capazes de conseguir alcançar os objetivos e acabam muitas vezes escolhendo uma profissão que nem desejariam seguir. E a conseqüência de todo esse processo é o sentimento de “arrependimento”.
A ansiedade realmente é uma causadora de problemas. Devemos fazer as escolhas corretas e ter mais calma ao pensar em vestibular. O único segredo é estudar, para quem estuda não há necessidade de se preocupar com coisas “insignificativas”.

sábado, 8 de maio de 2010

Eleições e o direito ao voto

Sabe-se que o Brasil, durante o processo de democratização apresentou muitas dificuldades em conceder os direitos da população e um desses foi o voto.
A busca por essa manifestação de direito, acabando em 1985, tornando-se universal, abrangendo depois os analfabetos. Deixando a dever dos cidadãos brasileiros, o poder de eleger, os representantes políticos para defender os direitos da nação.
Contraditório este reino, a política, no qual se fala tanto em mudança, para tudo continuar na mesma. Um sistema marcado por uma agressividade sem par nas ruas, uma ausência de atitudes e comportamentos indicativos de alguma transformação real por parte de autoridades. Seria preciso passar da teoria, do papel e do decreto, para o comportamento. Porém, todo governante que se presa está escondido nos palácios e só aparece( quando aparece) para, em tragédias ou comícios, reafirmar a própria impotência, porque como candidato o sujeito está consciente das necessidades da população(como saúde, educação, segurança), mas uma vez no governo esquece dessas.
Com o passar dos anos os escândalos de corrupção por parte de alguns representantes desistimula os cidadãos a acreditar em propostas de mudanças. Devido a ausência de investimentos na educação, na saúde, como já citados. Está sequência de carências estruturais de um país criou na nação um sentimento de ingratidão que rflete no desinteresse pelas eleições.
Portanto deve-se almejar para uma sociedade algo além dos próprios desejos, mas sim almejas transformações que atinjam os interesses de todos resultando em um Brasil bem melhor para todos.